Uma notificação do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro na última quarta-feira agitou os bastidores do futebol carioca. O órgão notificou os médicos dos clubes cariocas sobre a volta aos treinos.
Nesta sexta, em participação no "Troca de Passes", o presidente Sylvio Provenzano reiterou que é apenas uma recomendação, mas voltou a falar que os médicos dos times do Rio de Janeiro podem ser responsabilizados caso venha a ocorrer contaminações de Covid-19 nas atividades.
Provenzano elogiou o protocolo elaborado pela Ferj e pelos médicos dos clubes, mas ressaltou que não houve qualquer tipo de retorno dos profissionais, ainda não considera ser o momento adequado para a prática do futebol e disse que não assumiria a responsabilidade.
- O protocolo é muito bom, mas tem um vácuo de sete dias. Nesse tempo a pessoa pode se contaminar e passar o vírus para outra pessoa. As autoridades sanitárias mostram que felizmente estão observando um planeamento da curva de contágio. Em breve vamos apresentar uma situação em que será possível treinar com mais segurança. Ainda não é esse momento, mas estamos perto dele.
- Não estamos nesse momento determinando qualquer regra ou ordem. Vamos acompanhar. Evidentemente, se houver contaminação de algum funcionário, vamos querer entender como aconteceu. É o nosso papel fazer essa fiscalização. Entendemos que existe total livre arbitro do profissional de pensar diferente e assumir a responsabilidade. Eu não assumiria, com 39 anos de profissão - concluiu Provenzano.
Fonte: Sportv.com
Nesta sexta, em participação no "Troca de Passes", o presidente Sylvio Provenzano reiterou que é apenas uma recomendação, mas voltou a falar que os médicos dos times do Rio de Janeiro podem ser responsabilizados caso venha a ocorrer contaminações de Covid-19 nas atividades.
Provenzano elogiou o protocolo elaborado pela Ferj e pelos médicos dos clubes, mas ressaltou que não houve qualquer tipo de retorno dos profissionais, ainda não considera ser o momento adequado para a prática do futebol e disse que não assumiria a responsabilidade.
- O protocolo é muito bom, mas tem um vácuo de sete dias. Nesse tempo a pessoa pode se contaminar e passar o vírus para outra pessoa. As autoridades sanitárias mostram que felizmente estão observando um planeamento da curva de contágio. Em breve vamos apresentar uma situação em que será possível treinar com mais segurança. Ainda não é esse momento, mas estamos perto dele.
- Não estamos nesse momento determinando qualquer regra ou ordem. Vamos acompanhar. Evidentemente, se houver contaminação de algum funcionário, vamos querer entender como aconteceu. É o nosso papel fazer essa fiscalização. Entendemos que existe total livre arbitro do profissional de pensar diferente e assumir a responsabilidade. Eu não assumiria, com 39 anos de profissão - concluiu Provenzano.
Fonte: Sportv.com
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