Em vídeo-conferência realizada nesta segunda-feira (27), a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) informou aos clubes que não está pressionando o Governo Federal pelo "retorno em breve" das atividades.
No encontro que reuniu os clubes do Brasileiro, a entidade foi representada pelo presidente Rogério Caboclo e pelo secretário-geral Walter Feldman. A afirmação dos dirigentes aos presidentes das agremiações contrariou a declaração do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, que declarou que a volta será em pouco tempo.
A CBF garantiu aos clubes filiados que não irá colocar os interesses na frente das questões sanitárias, e afirmou que seguirá as recomendações das autoridades de saúde, não dos responsáveis pelas finanças do país.
Apesar da pressão de Brasília, o futebol seguirá ainda as diretrizes dos governos estaduais. Recentemente demitido, Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, já havia sinalizado que praças como Rio de Janeiro e São Paulo não poderiam retornar tão cedo.
Há uma tentativa de articulação na capital federal para que os treinos voltem entre 5 a 10 de maio, com os estaduais sendo disputados entre 20 e 30. Ocorre que os governadores de Rio (Wilson Witzel) e São Paulo (João Dória) são antagonistas de Jair Bolsonaro. Como a competência para legislar sobre isso é dos estados, a União está de mãos atadas.
Fonte: UOL
No encontro que reuniu os clubes do Brasileiro, a entidade foi representada pelo presidente Rogério Caboclo e pelo secretário-geral Walter Feldman. A afirmação dos dirigentes aos presidentes das agremiações contrariou a declaração do secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos Costa, que declarou que a volta será em pouco tempo.
A CBF garantiu aos clubes filiados que não irá colocar os interesses na frente das questões sanitárias, e afirmou que seguirá as recomendações das autoridades de saúde, não dos responsáveis pelas finanças do país.
Apesar da pressão de Brasília, o futebol seguirá ainda as diretrizes dos governos estaduais. Recentemente demitido, Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde, já havia sinalizado que praças como Rio de Janeiro e São Paulo não poderiam retornar tão cedo.
Há uma tentativa de articulação na capital federal para que os treinos voltem entre 5 a 10 de maio, com os estaduais sendo disputados entre 20 e 30. Ocorre que os governadores de Rio (Wilson Witzel) e São Paulo (João Dória) são antagonistas de Jair Bolsonaro. Como a competência para legislar sobre isso é dos estados, a União está de mãos atadas.
Fonte: UOL
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