terça-feira, 24 de novembro de 2009

A marca de Cielo chega ao Brasil

Segundo a revista Isto é Dinheiro, no começo do ano, o comando do grupo Arena, marca esportiva italiana que patrocina o nadador Cesar Cielo, esteve em São Paulo por alguns dias.

Luca Belogi, diretor de negócios internacionais da empresa, passeou por diversas lojas e participou de reuniões com grandes grupos varejistas como Centauro e Bayard. A parceria com grandes redes varejistas foi fundamental no planejamento da Arena. O resultado da visita aparecerá agora.

O primeiro lote de óculos para natação, protetores auriculares, tocas e o famoso maiô (aquele que, de tão fino, só pode ser vestido por Cielo com luvas cirúrgicas e que o ajudou a quebrar recordes da natação) chega às lojas brasileiras na primeira quinzena de novembro.

A exposição recente da marca nos campeonatos mundiais teve forte peso no projeto de entrada no País. Cielo, que conquistou recentemente enorme prestígio por aqui, será o garoto-propaganda da empresa. Segundo o modelo de marketing traçado pela companhia, o nadador irá a eventos da marca e será o personagem do material publicitário da Arena até 2012, quando o contrato com o atleta termina.

O concorrente direto é a Speedo, que vende no Brasil o maiô LZR Racer, utilizado pelo recordista Michael Phelps em todas as competições. Para encarar os rivais, a Arena vai trabalhar com preços agressivos - até abaixo da média do setor, se necessário. Ela trará óculos para natação por R$ 25. Alguns produtos chegam às prateleiras por valores 10% abaixo dos de artigos similares da Speedo. O maiô utilizado por Cielo deve ser vendido no Brasil por algo entre R$ 1,5 mil e R$ 1,7 mil (o LZR Racer, da Speedo, pode ser encomendado por R$ 1,8 mil).

Por enquanto, não se discute a hipótese da fabricação local. A importação aumenta o preço final dos produtos (as taxas da categoria chegam a 35%). Para ampliar rapidamente o volume vendido, a companhia vai precisar "tirar da margem", como diz Zannoni. Significa que, inicialmente, a Arena vai trabalhar com taxas de retorno mais baixas.

A empresa tem o respaldo dos resultados obtidos no Exterior. Segundo a consultoria SportSacnInfo, a Speedo soma 16% de participação nas vendas de produtos para natação no mundo. A italiana, com mais de 400 milhões de euros em vendas, atinge 12%.

Para ampliar a taxa, o CEO mundial da Arena, Cristiano Portas, defende a expansão em mercados emergentes. Foi ele quem deu sinal verde para a expansão no Brasil - e deve visitar as operações locais já em 2010.

FONTE: ISTO É DINHEIRO

Um comentário:

Net Esportes disse...

puxa vida, eu não sei quem poderia pagar esse preço todo em um maiô, apesar de ser um super-maiô, talvez os jovens nadadores, aqueles que querem competir no futuro e tudo mais, porém a FINA ta começando a proibir os super-maiôs, já a partir do ano que vem acabou esse negócio dos super-maiôs, foram muitos recordes batidos, foi uma evolução monstruosa da roupa e isso muito rápido, todo mês acho que eles melhoraram um pouco, pra marca em si foi fenomenal, por isso estão vindo ao Brasil e devem ter ido e muitas partes do mundo, mas para oesporte acho que ficou um pouco banalizado, eu até defendi os maiôs no começo mas depois estava bizarro, era um recorde atrás do outro, meio que perdeu a graça, o fato é que sem os super-maiôs agora esses recordes vão durar muitos e muitos anos ........

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