A África do Sul continua trabalhando para aprontar tudo para a Copa do Mundo de 2010 e o Brasil segue (em passos lentos, é verdade) o mesmo caminho para a próxima edição do evento quatro anos mais tarde. Mas já tem gente de olho na Copa do Mundo de 2018. E a lista é grande. Depois que Inglaterra, Espanha, China, México e Austrália lançaram-se candidatas para sediar o evento, mais dois países podem entrar na briga.
Na realidade, à lista pode ser acrescentdo mais um país. Isso porque Holanda e Bélgica anunciaram um projeto de sediar a Copa do Mundo daquele ano em conjunto. Um total de 11 cidades nos dois países poderia sediar os jogos, exatamente como já fizeram na Euro 2000. Seria a segunda vez que dois países estariam envolvidos na organização da Copa do Mundo, pois em 2002, Japão e Coréia do Sul também utilizaram a mesma estratégia.
Outro país que pode mostrar-se interessado são os Estados Unidos. A eleição de Barack Obama à Casa Branca representa inúmeras esperanças internas e externas, e também pode contribuir para que o país possa sediar novamente a Copa do Mundo - o tetra-campeonato do Brasil foi conquistado por lá em 1994. O presidente da FIFA, Josep Blatter, deve fazer uma visita ao presidente eleito no próximo ano e na pauta das conversas o assunto Copa do Mundo 2018 deve estar presente. A razão é simples: ainda que o futebol esteja ganhando força nos Estados Unidos, o mercado consumidor norte-americano precisa e pode avançar muito mais.
As datas relacionadas ao processo de escolha da sede da Copa do Mundo de 2018 ainda não foram estabelecidas pela FIFA, mas a entidade estuda a possibilidade de desenvolver ao mesmo tempo o processo para as Copa do Mundo de 2018 e 2022.
FONTE: WWW.UOL.COM.BR
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