terça-feira, 5 de agosto de 2025

Com 19 patrocinadores, projeto social de futebol feminino chega a 4ª edição


Grandes marcas nacionais e internacionais apoiam o programa que já encaminhou mais de 100 meninas para clubes e entidades educacionais do exterior

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Pri Fiotti / Estrelas



Em 2025, o projeto social “Estrelas” chega à sua quarta edição, firmando-se como um dos principais programas de valorização do futebol femino do país. Com o objetivo de desenvolvimento e inclusão de crianças e adolescentes no mundo do futebol, o projeto tem mudado vidas e se destacado no meio esportivo. Para a 4ª temporada, o programa que já encaminhou jogadoras para grandes clubes do futebol nacional, como Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos, e entidades estudantis do exterior, conta com o apoio de 19 marcas.

Para mais um ano de projeto, o “Estrelas”, que já impactou mais de 3 mil meninas, chega com um time amplo de patrocinadores que irão colaborar para a continuidade do programa. Para que o projeto siga transformando vidas e contribuindo para o desenvolvimento da categoria de base da modalidade feminina no futebol brasileiro, é essencial o apoio dos patrocinadores e também da Lei de Incentivo ao Esporte do Governo Federal.

Confira quais são os 19 patrocinadores do projeto “Estrelas”: Alelo, Comgás, IBM, Sabesp, Volkswagen, Posto Ipiranga, Vivo, Ernst & Young, Intimus, Pinheiro Neto Advogados, Europ Assistance, Guaraná Antarctica, Banco Daycoval, Iconic, Bimbo, Penalty, Arkema, Prodesp e Keune Haircosmetics.

“Essas parcerias são fundamentais para que possamos manter e expandir as nossas ações e ideias do projeto. Cada patrocinador presente para este ano não está apenas financiando um programa esportivo, mas sim investindo no futuro e no sonho de centenas de meninas que almejam um dia estar nos principais palcos do futebol feminino", disse Camila Estefano, gerente geral do projeto.

O projeto social “Estrelas”, que seleciona, treina e encaminha para clubes e universidades diversas meninas entre 9 e 17 anos, já levou mais de 100 jogadoras para times e escolas do exterior. O programa oferece apoio médico, psicológico, odontológico e nutricional. No total, mais de 300 jogadoras já treinaram no projeto, que está localizado na Nossa Arena.

As meninas contam com um trabalho de comissão técnica completo, desde treinadores de alto nível, até auxiliares altamente capacitados, juntamente com um grande investimento na formação das jogadoras. Desde a primeira temporada, em 2022, o projeto tem passado por um criterioso processo de profissionalização de todas as suas áreas.

E-Scout: Com avaliações de jogadores sub-14 a sub-20, plataforma de scouting promete revolucionar o futebol de base no Brasil

Empresa quer servir como complemento para o departamento de prospecção dos clubes; base de dados já conta com mais de 6 mil, mas deve dobrar ainda este ano

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Créditos: Humberto Bicalho/E-Scout

Nesta sexta-feira (01) aconteceu o lançamento da E-Scout, plataforma de scouting especializada em futebol de base no Brasil. Atualmente, a empresa conta com uma base de dados ampla de atletas mapeados, que são avaliados em métricas de mercado amplamente reconhecidas e utilizadas pelos principais clubes de futebol. Com sede em Belo Horizonte, a empresa tem como objetivo ampliar o desenvolvimento macro do futebol brasileiro e ser uma aliada dos clubes na captação de jovens promessas no país inteiro.

O propósito da E-Scout é resolver um problema central do mercado: a falta de visibilidade e de dados estruturados na base. A plataforma nasce para dar luz a atletas dificilmente vistos, permitindo que clubes menores potencializem seus talentos e gerem mais negócios. Para os clubes de maior estrutura, a ferramenta oferece uma maneira inteligente e centralizada de monitorar o mercado nacional. Para o cenário internacional, a E-Scout se torna uma vitrine confiável do talento brasileiro, abrindo portas para jovens das categorias sub-15, sub-17 e sub-20.

Para se ter uma ideia, mesmo antes do lançamento, a plataforma já possui um banco de dados com cerca de 6.500 atletas mapeados. A ideia é que esse número dobre até o final do ano, visto que a E-Scout irá monitorar mais de 30 campeonatos de base entre as categorias sub-14 e sub-20 do futebol brasileiro. A meta é potencializar os jogadores em formação no Brasil para aproximar os clubes de realizarem mais vendas e terem um conhecimento mais profundo de quem são esses jogadores.

Diego Vieira, CEO da E-Scout, falou sobre as expectativas para a empresa no curto e longo prazo, além da importância de projetos como esse que visam impulsionar o desenvolvimento do futebol de base no Brasil: "É uma alegria imensa estar iniciando esse projeto, a E-Scout veio para revolucionar o processo de scouting e formação de atletas no Brasil., trazendo mais visibilidade, inteligência e oportunidades reais. A plataforma nasce da inquietação de quem vive o esporte por dentro e sabe o quanto jovens talentos acabam invisíveis aos olhos do mercado.”

“É sobre enxergar o garoto de 16 anos que joga no interior do país e tem potencial, mas nunca teve um dado confiável que o colocasse no radar certo. É sobre ajudar clubes menores a realizarem negócios que podem mudar a trajetória de toda uma estrutura. É sobre permitir que clubes maiores e até estrangeiros acompanhem, com precisão e profundidade, o desenvolvimento de atletas que antes passariam despercebidos. Mais do que uma ferramenta de scouting, o E-Scout é uma resposta concreta a uma lacuna antiga — e uma aposta corajosa no futuro do futebol brasileiro”, complementou Diego.

Vale mencionar que a E-Scout trabalha em conjunto com a Outlier, empresa de assessoria tática individualizada para jogadores de futebol, que também é gerenciada por Diego Vieira. "A metodologia utilizada na E-Scout é a mesma usada pela Outlier nos clubes que a empresa já atende nas categorias de base. As métricas foram desenvolvidas para analisar e interpretar todos os aspectos do jogo, desde a performance técnica e tática até os atributos físicos e comportamentais", disse o empresário.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Com crescimento financeiro de 20%, Allianz Parque registrou R$ 241 milhões de receitas no último ano



Entre jogos e shows, estádio recebeu 77 eventos e mais de 2,5 milhões de fãs no período


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Créditos: Divulgação/ Allianz Parque


Na última semana, depois de 49 dias longe de sua casa por conta da Copa do Mundo de Clubes, o Palmeiras voltou ao Allianz Parque pelo Campeonato Brasileiro. O estádio, que recebe dezenas de jogos de futebol e de shows de grande impacto todos os anos, apresenta dados robustos de crescimento financeiro. Com um resultado anterior de R$ 200 milhões de receitas, em 2023, o local ampliou a arrecadação e atingiu R$ 241 milhões no último ano, totalizando 20% de aumento do valor.

Em 2024, somando jogos (30) e shows (47), o Allianz Parque recebeu 77 eventos de grande mobilização. No total, mais de 2,5 milhões de pessoas passaram pelo estádio no último ano. No âmbito esportivo, destaca-se o título do Campeonato Paulista de 2024, conquistado pelo Palmeiras, que foi celebrado no local.

Já no quesito musical, grandes artistas estiveram presentes no estádio, exemplo de nomes internacionais de grande expressão - Linkin Park, Paul McCartney, Andrea Bocelli, Eric Clapton, Slipknot, Travis Scott, Lenny Kravitz e Louis Tomlinson - e cantores nacionais de bastante sucesso, como Maria Bethânia, Caetano Veloso, Zezé Di Camargo & Luciano, Chitãozinho & Xororó, Leonardo, Jão, Jota Quest, Roberto Carlos, entre outros.

O ano de 2024 também ficou marcado pelo anúncio do acordo da WTorre com o Palmeiras, com pagamento de R$ 50 milhões à vista da construtora para o clube e possibilidade de aumento de cerca de 1000 lugares no setor “Gol Norte” do estádio, além de o Alviverde ficar quatro anos sem precisar pagar por seus camarotes na arena, três anos sem pagar para usar a loja do Avanti e isenção também no aluguel e condomínio do museu durante todo o restante do contrato entre as partes.

Entre as vantagens do Allianz Parque para o recebimento de grandes públicos para jogos e shows estão: localização, com proximidade de linhas de ônibus e metrô; logística, com mais de 5 mil vagas de estacionamento para carros ao redor do estádio; capacidade, com 42 mil lugares disponíveis para jogos e 48 mil para shows.

Sobre o repasse da receita do Allianz Parque para o Palmeiras:

São aplicados dois percentuais, que vão mudando de acordo com o período. Atualmente:
15% - patrocínios, cadeiras e camarotes;
30% - Demais receitas.

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